segunda-feira, 1 de março de 2010

Te Adoro

Ah!
Se as palavras pudessem dizer o quanto você me faz bem,
apenas acabariam as folhas.
Pois explicando o bem que você me faz, as palavras venceriam
esse universo didático.
E eu, eu estaria lidando com a certeza,
de que jamais deveria ficar sozinha.
Porque assim como as palavras falam de bem, pelas
folhas, o meu coração também possui um bem, talvez
um bem querer pois me queres tão bem.
E querer tormou-se a palavra chave por que nesse
querer bem, o bem que você me faz, é o bem de você
existir.



GD

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Quem és tu?

Confesso, uma da melhores e piores perguntas que já me fizeram!
mais quem sou eu mesmo? e quem é você?
Algum dia você já parou para pensar nessa questão,
que para mim é aterrorisante?! claro, algo que eu não
possa responder me assusta, ainda mais quando se trata de mim.
E ai já sabe quem és tu?
Até agora não sei ao certo te dizer quem sou,
estranho não?
Estudamos tantas coisas, equações, organizações políticas,
o corpo humano, estilos literários
e a estrutura de um átomo...
e quando me fazem a simples pergunta, não sei responder!
ô vida!
Não sei se devo me envergonhar, não sei nem o que pensar
de mim mesma!
Proucurei saber por outras pessoas, as respostas são
as mais variadas o possível.
Mais nada que chegue tão a fundo como quero.
Acho que o que me resta é continuar, continuar a viver
minha vida intensamente para saber ao certo quem sou,
talvez com o passaar do tempo, e um pouco mais de auto
compreendimento eu consiga desvendar esse mistério.
mais e ai? conseguiu descobrir a sua verdadeira identidade?

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Pensamento Humano

Até que ponto ser transparente é favorável a existência?
Muitos jogam aos ventos o fato de ter uma personalidade aberta, com
características triviais, o que garante a sua invisibilidade aos filtros sociais
e ao bombardeio de pensamentos alheios. Até que ponto dar atenção
ao que os outros pensam é construtrivo?
Tudo bem que o ego é um balão cheio de sopros alheios,
mais vale apena ser um ventrículo da sociedade?
De nada vale achar que o mundo é um berço acolhedor com almofadas
púrpuras e cheiro de Jasmim, ele será sempre um reflexo dos atos.
O arrependimento nunca será construtivista, às avessas disso, apenas corrói
e distroi, corrompendo idéias invadoras e prendendo a mente
naquela mesmice temporal. Passa-se a viver, então, o passado no presente,
esquecendo o futuro pondo fim ao ciclo "normal". Passado a presente, quem sabe
futuramente, valha a pena pensar no que passou e por fim sorrir.
Sorrir, sorrir e sorrir tem algo mais transparente?

A falta de transparência, normalmente, vêm aliada da falta de aloquência
e auto - compreendimento uma acarreta à outra. De que vale saber da viada alheia
se o coração que bate no interior não segue o ritmo da mente, não está em
sitonia com os passos, abraços, beijos e suspiros... Viver uma vida montada não
tem a mesma graça que monta-la ao longo da vida.
Fica claro que o atalho nem sempre é o melhor caminho
a ser seguido sozinho ou não, é sempre mais vantajoso ser o que se é; se isso
agrada ou não aos olhos de quem vê, é só um detalhe, se detalhes construíssem
conceitos, todos odiariam o cheiro das rosas, a cor das pétalas, admirariam
apenas o conjunto. Conte, quantas pessoas usam perfume de rosas?
Transparente, opaca, fumê, o que for da personalidade, em uma essência,
só se tira o mesmo para todos: os príncipios. Estes sim,
geram conceitos, que promovem julgamentos e debates que movem o mundo
e trazem à tona a nessecidade do tal " minha vida é um livro aberto!". Um ciclo.
Exluidos ou não, cá estamos os intimistas à espera de um lugar ao sol da igualdade.

São conversas, com diferentes pessoas, de diferentes estilos e gostos
que fazem de frases soltas uma realidade, assim como essas metáforas
filosóficas. Não adianta, nunca nada será tão complexo quanto o pensamento humano.
E desculpe se a coerência não for presente no texto acima, afinal, ele não
precisa dela é apenas reflexo dos atos.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Tão puro.

Nossa como essa vida me surpreende.
Nunca pensei que um dia ia ter amizades
como a de vocês, mais consegui.
e hoje me vejo obrigada a abrir mão de algo
tão puro. O que eu não queria nem se quer pensar,
hoje está se concretizando.
As emoções estao cada vez mais evidentes,
evito até de chegar perto, para não desabar.
Ver cada uma de vocês indo embora me entristesse,
tento guardar apenas para mim, muitas vezes consigo
muitas vezes não.
Mais eu sei que as lembraças nunca iram se apagar,
todos os recadinhos, os risos, as frases babacas, os micos,
tudo! hoje vejo que tudo isso foi mágico.
Nunca jamais se passou pela minha
cabeça dividir tantas coisas com alguém, como dividi
com vocês.
Eu só queria agradecer a todas tudo o que fizeram por mim,
Obrigada, obrigada mesmo, jamais esquecerei.

E que fique registrado no coração de cada uma:



Sempre amei, e sempre amarei cada uma.

Ana Beatriz
Thaís Oliveira
Rafaela Cotta
Jeniffer Rodrigues

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Os fatos

Andando pela rua pensando um pouco
sobre tudo o que ocorreu comigo esse ano,
todas as coisas boas e ruins... Chorei, chorei por
lembrar de tudo que me foi tirado, de tudo que fui
obrigada a me afastar, mais também sorri, sorri por
lembrar das pessoas que conheci, que estiveram ao meu lado
nas horas mais difíceis da minha vida, das pessoas que sem saber
me ajudaram com palavras aos ventos, pessoas
que seguraram as minhas mão para não cair.
Pessoas verdadeiras, com sentimentos puros.
Logo em seguida percebi como em meio a tanta confusão
tive tanta sorte, vi o lado bom da dificuldade que me foi dada,
Também percebi como me transformei, como me tornei
um ser mais forte, então percebi que as dificuldades,
tem um proposito, para mim este mas para outros
talvez outros além desse.
Então coloquei um sorriso no rosto e segui em frente,
pela estrada da vida.

sábado, 28 de novembro de 2009

Toda inocência

Hoje parei pra perceber como as vezes
somos inocentes; dedicamos nossa vida,
tempo, sentimento, alegrias e tristezas com
uma pessoa, e no final de tudo vemos com
o passar do tempo que não passou de uma grande ilusão.
Isso me revolta, como se meus sentimentos,
não fosse nada além de algo supérfolo.
Decidi então por minha segurança, fechar meu
coração, mas seria algo justo?
não sei se estou sendo inocente mais uma vez,
quando penso que ainda há pessoas por ai
que sentem e pensam como eu.
Tudo o que eu quero é a sinceridade,
está cada vez mais difícil achar aguém com tamanha
virtude; está cada vez mais difícil ser simlesmente eu
no meu de tanta personalidade instável.

Hoje foi um dia doloroso, descobrir que tudo
o que eu imaginava ser de verdade, se demosntrar
algo que jamais esperei.

Mais também decidi hoje, que só vou doar
algo de mim a proporção do outro.
Eu estou sempre esperando algo a mais
de alguém, e estou sempre me decepcionando,
me machucando.
Continuarei sendo apenas eu mesma,
mesmo que me estilhassem aos ventos.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Senso do comum

Maldito foi o inventor da idade.
Quem disse aos ventos que sou esses números?
Não! Sou muito mais e muito menos que números!
Sou tudo aquilo que já vivi e tudo aquilo que espero viver.
Idade imatura, idade sem gosto, me julgam pela idade que tenho.
Já me disseram sem nenhum pudor, que sou muito nova para pensar em certas coisas... mas quantos números tenho que ter para pensar?
Quem definiu isso?
Eu estava dormindo?
Não! Maldito seja esse meu sono.
Acordei cheia de marcas!
De ontem em diante quero ter insônia!
Ninguém definirá nada sobre minha vida!
Doce ilusão... talvez não.
Sou fruto do tempo, da forma que escolhi viver.
Se apegar em idade, é se apegar em expectativas e preconceitos encardidos.
Ser maduro e imaturo é uma questão de ponto de vista, todos sabem... todos sabem...
Não pergunte minha idade, ela não dirá nada além de números...